O grupo parlamentar do Chega foi o único a votar contra a proposta do Livre de alteração ao Orçamento do Estado de 2022 para alargar o subsídio de desemprego às vítimas de violência doméstica, iniciativa aprovada ontem no plenário da Assembleia da República com as abstenções de PSD e PCP e votos favoráveis de todas as restantes bancadas.
O partido de André Ventura foi também o único a votar contra a proposta de Rui Tavares para a criação de majorações no âmbito do programa «Emprego Interior +» para quem acompanhe por razões profissionais, os cônjuges ou unidos de facto que tenham celebrado contrato de trabalho em territórios de baixa densidade.
O PSD juntou-se ao Chega no voto contra a possibilidade de licenças para formação ao longo da vida, medida aprovada mereceu com os votos a favor do PS, PAN e Livre, e abstenções dos restantes.
Na verdade calcula-se que o deputado único do Livre, Rui Tavares, conseguiu aprovar ontem mais propostas do que o grupo parlamentar do Chega vai conseguir aprovar durante esta legislatura.
Cheganos Oficiais, Rui Tavares
O Chega foi o único a votar contra a proposta para alargar o subsídio de desemprego às vítimas de violência doméstica
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