Paulo Ralha, o ex-militante do Partido Socialista, ex-candidato do Bloco de Esquerda e da candidatura de Marisa Matias, é um verdadeiro achado político, de tal forma que é cabeça-de-lista do Chega por Coimbra.
O ex-Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, que vai ser acusado judicialmente por gastar indevidamente verbas do Sindicato “uma centena de milhares de euros”, e que nas redes sociais defendeu a Eutanásia, o Aborto e mostrou-se um convicto Anti-Trump, deu duas entrevistas, uma ao Diário as Beiras onde garantiu que o Chega “luta veementemente contra o fascismo e a Xenofobia”, e outra à Rádio Universitária de Coimbra onde explica a sua saída do partido de Catarina Martins:
O Bloco de Esquerda enganou-me… Há estruturas inteiras do PCP no Alentejo que se deslocaram para o Chega (não sabe é quais), o que me faz separar do Bloco de Esquerda e da esquerda em geral, há duas razões, a primeira tem a ver com a complacência com que lidam com o fenómeno da Corrupção… Concedo que o Bloco de Esquerda tem feito um certo esforço para denunciar, combater os fenómenos de corrupção, fraude e evasão fiscal e enriquecimento ilícito. O Bloco de esquerda tem um mal, as teorias no desenvolvimento económico. É muito bonito taxar a grande riqueza, mas na prática não funciona… Taxar a riqueza não é solução… O que o Chega quer é tornar tornar Portugal mais atrativo, podemos e devemos baixar as taxas para as Empresas…”
Entrevista de Paulo Ralha, “amigo” de André Ventura, em 2016 à Esquerda.Net onde dizia que “é justo que quem ganha mais, também pague mais”:
PODE QUERER VER TAMBÉM: |
|
Leave a Reply