Internacionais, Jair Bolsonaro

Bolsonaristas mataram idosa, que já tinha falecido, no “campo de concentração” de Lula

A polícia prendeu cerca de 1500 apoiantes de Bolsonaro que vão ser acusados de golpe de estado e de mais 14 crimes: roubo, lesão corporal, dano a bem público, furto, porte de arma branca, desobediência, resistência à prisão, corrupção ativa, entre outros.
Nas redes sociais, os bolsonaristas presos denunciaram o tratamento desumano que estariam a receber da Polícia Federal brasileira desde segunda-feira, quando foram encaminhados para um pavilhão para que fossem identificados e ouvidos.
Os cheganos brasileiros, que estão num estado mais avançado que os cheganos portugueses, são especialistas em Fake News, e durantes os últimos dois meses divulgaram dezenas (ou centenas) de notícias para defender que tinha havido fraude nas eleições do Brasil, notícias essas que foram desmentidas por vários sites credíveis de Fact-Checking.
Ontem anunciaram a morte de uma idosa no “campo de concentração” onde estão hospedados os “terroristas”, mas apesar das várias centenas de partilhas, em pouco tempo a notícia foi desmentida pela Polícia Federal e foi verificado que a foto da idosa que “morreu” afinal é vendida em bancos de imagens na web, foto que já terá sido usada por 27 mil sites.
A deputada bolsonarista Bia Kicis chegou mesmo a divulgar no Plenário na Câmara dos Deputados a Fake News de que a senhora detida na Polícia Federal tinha morrido. Na verdade a idosa morreu o ano passado com 80 anos em S.Paulo, conforme notícia da Folha.

Hoje o ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a prisão de Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro, que era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal no dia em que ocorreram os ataques terroristas contra os prédios dos Três Poderes, mas tinha viajado para os Estados Unidos antes da invasão de Brasília.

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