André Ventura está indignado com a criação de 3 casas de banho no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), que deixaram de ter as placas a indicar o género, no entanto ainda sobram ao líder do Chega 27 casas de banho na mesma instituição onde pode escolher o seu género.
Uma medida proposta pela associação de estudantes e aceite pela reitoria da faculdade, não foi bem aceite por todos, ao que a psicóloga Liliana Rodrigues esclarece que é uma medida que “dá visibilidade a um conjunto de pessoas que continuamente têm sido violentadas de forma institucional, quando não se reconhece que as casas de banho devem ser usadas por pessoas, independentemente daquilo que é o seu género”.
A vergonha (ou a falta dela) a que estamos a chegar em Portugal! Querem criar outro país, outros portugueses, outra cultura, força! Mas deixem-nos em paz e deixem os nossos jovens em paz!
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