André Ventura, Anti Cheganos, Jovem Conservador de Direita

André Ventura diz que pedir desculpa pelo massacre de 450 homens, mulheres e crianças é insultar os nossos antepassados e humilhar a nossa História

Jovem Conservador de Direita partilhou a mensagem de onde André Ventura escreveu: “Costa e Santos Silva deviam ser julgados por traição à Pátria. Pedir desculpa por ações das Forças Armadas em Moçambique é insultar os nossos antepassados e humilhar a nossa História. Alguém pediu desculpa pelos portugueses assassinados após a independência das ex-colónias?”
Para o líder do Chega, não se deve pedir desculpa por um massacre de cerca de 450 homens, mulheres e crianças (no memorial consta o nome de pelo menos 60) por militares portugueses, e o Jovem Conservador de Direita concorda com André Ventura, pois temos que respeitar os massacres dos nossos antepassados.
Mensagem de Jovem Conservador de Direita:

Concordo com o Dr. Cabeça de Geleia. Temos de respeitar os massacres dos nossos antepassados. Criticar os massacres dos nossos antepassados é como deitar fora os naperons das nossas avós. Podem ser feios aos olhos de hoje, mas eram colocados em cima das televisões com boas intenções. Na altura usava-se massacres e naperons. Também não vão gostar quando os vossos netos vos criticarem por modas estúpidas da primeira metade do século XXI como tiktok, comida vietnamita ou trabalhar por recibos verdes.
De facto, não há maior traição à pátria do que dizer “se calhar a nossa pátria não devia ter assassinado estas pessoas.” As coisas só são negativas a partir do momento em que assumimos que são negativas. Até aí, são só coisas que fizemos pela pátria. Por exemplo, se formos a casa de alguém e defecarmos no meio da sala, não devemos pedir desculpa. Temos de dizer que o fizemos pela pátria e, se começarem a gritar connosco, retribuir a acusação com “a culpa é dos profiteroles que serviu como sobremesa.” Os nossos antepassados defecaram muito em casas alheias, mas fizeram-no por nós e para que sentíssemos orgulho deles.
Além disso, não retirem o orgulho acrítico pela nossa História às pessoas do CHEGA, porque se não for isso não têm mais nada de que se orgulhar. Afinal, são do CHEGA.

Dossier sobre o Massacre de Wiriyamu no site Esquerda.net, onde se pode ler parte do relatório que o Padre católico Adrian Hastings apresentou na ONU:

Uma mulher chamada Vaina foi convidada a pôr-se de pé. Ela levantou-se com o seu filhinho Xanu ao colo, uma criança de nove meses, A mulher caiu varada por uma bala. A criança desenvencilhou-se e sentou-se ao lado da mãe morta. Chorava desesperadamente sem que ninguém lhe pudesse valer. Um soldado avançou para a fazer calar. – Que desilusão!- Sob o olhar atónito do povo reunido, o soldado agrediu a criança com um forte pontapé esfacelando-lhe a cabeça. “Cala-te cão!” – Concluiu ele. A criança prostrada já não chorou mais. Estava morta. Voltou o soldado com a bota ensanguentada. Os companheiros acolheram o feito com uma salva de palmas. “Muito bem!” – Gritaram-lhe eles.- “És um valentão2. Foi o início de um futebol macabro. Os companheiros seguiram-lhe o exemplo. E assim como esta, morreram várias outras crianças cruelmente agredidas a pontapé pela soldadesca!!

Reportagem em vídeo da Euronews sobre o Massacre de Wiriyamu onde cerca de 450 civis desarmados terão sido mortos por militares portugueses.
No Memorial às Vítimas do Massacre de Wiriyamu, onde foram barbaramente assassinados por soldados portugueses perto de 500 homens, mulheres e crianças, consta o nome de 49 bebés e crianças com menos de 8 anos de idade.

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