Advogada de Francisco Louçã desmente o Vice-presidente do Chega, Pedro Frazão, que disse à imprensa que Leonor Caldeira nas alegações finais afirmou que este processo só existia porque ele era vice-presidente e porque tinha sido eleito deputado.
Isto é categoricamente mentira.
O que eu disse foi que o facto de ser VP [vice-presidente] do CH [Chega] (e ademais recém eleito deputado) torna-o mais responsável pelo que escreve online, precisamente porque sabe que está a ser lido e ouvido por muitos.
Manipulam e distorcem tudo, sem vergonha.
A jovem advogada comentou ainda:
Disse, também, que FL [Francisco Louçã] jamais agiria judicialmente contra um cidadão comum que proferisse aquelas declarações.
Foi o facto de serem ambos figuras mediáticas, com responsabilidades perante o que dizem em público, que justificou o processo.
Parece-me isto razoável e proporcional.
A advogada também esclareceu um seguidor que a questionou sobre como tinha conseguido que o processo fosse tão rápido e com uma condenação em 1a instância tão célere:
Lançámos mão de um processo especial, a tutela da personalidade, nos tribunais civeís. Tem, por lei, uma tramitação mais célere que os processos comuns.
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