Uma mensagem falsa difundida nas redes sociais, publicada pelo Chega Açores no dia 21 de agosto, sobre a alegada presença de uma frota ilegal de navios pesqueiros da China a sul da ilha das Flores, nos Açores, custou às Forças Armadas mais de 45 mil euros.
Para verificar a situação, foi mobilizada uma aeronave P3 Orion, que durante sete horas percorreu 1.750 milhas náuticas, com um custo de 6.438,09 euros por hora de voo, enquanto que a Marinha apresentou custos de 315 euros.
Os gastos das operações de “busca” foram confirmados pelo Ministério da Defesa Nacional, depois do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda ter solicitado os custos da operação (esquerda.net), e divulgados na imprensa nacional.
No dia 21 de agosto a página oficial do Instagram do Chega Açores denunciou barcos chineses a pescar ao largo da Ilha das Flores, no seguimento de declarações do deputado do Chega, José Paulo Sousa, que alertava para 15 embarcações de pesca de bandeira chinesa a operar na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores “O que estamos a permitir hoje é uma invasão silenciosa dos nossos mares, uma exploração sem escrúpulos dos nossos recursos, que põe em risco não só o nosso ecossistema, mas também a sobrevivência da nossa comunidade piscatória”.
Mensagem completa do Chega Açores, que publicou a imagem com o título “Vergonha! Barcos chineses a pescarem nas nossas águas impunemente”:
CHEGA DENUNCIA BARCOS CHINESES A PESCAR AO LARGO DAS FLORES
O deputado do CHEGA, José Paulo Sousa, denuncia “uma situação alarmante que se desenrola ao largo da nossa costa, especificamente ao sul da Ilha das Flores”. Em causa estão 15 embarcações de pesca de bandeira chinesa a operar na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores. Uma situação que “levanta questões graves sobre a gestão e a soberania dos nossos recursos marítimos”, refere o parlamentar.
“Enquanto os nossos pescadores são estrangulados por quotas castradoras que os limitam no acesso aos recursos do próprio mar, como as quotas de Rabilo, Patudo e outras, essas embarcações estrangeiras actuam impunemente. Os nossos homens do mar são constantemente fustigados por leis e regulamentos que, em nome da protecção ambiental, como a criação das novas Áreas Marinhas Protegidas que irão restringir ainda mais a sua actividade”, destaca o deputado do CHEGA da ilha das Flores.
“De que adianta proteger o nosso mar se permitimos que nações estrangeiras, que não respeitam o nosso ecossistema, continuem a operar com artes de pesca destrutivas no nosso território?”, questiona.
Para o CHEGA, é imperativo que o Governo tome uma posição firme e intransigente. “O que estamos a permitir hoje é uma invasão silenciosa dos nossos mares, uma exploração sem escrúpulos dos nossos recursos, que põe em risco não só o nosso ecossistema, mas também a sobrevivência da nossa comunidade piscatória”, argumenta José Paulo Sousa.
O CHEGA exige uma acção imediata, para defender o mar dos Açores que está a saque. “Que este Governo se levante para defender o que é nosso, que imponha as regras que já sufocam os nossos pescadores também aos estrangeiros que ousam explorar as nossas riquezas sem consideração. Só assim poderemos garantir um futuro sustentável, justo e próspero para as nossas comunidades marítimas”, reforçou o parlamentar.
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