Marcus Santos, imigrante brasileiro em Portugal (também já o foi nos EUA), é o nº 5 da lista de deputados do Chega no Porto, um lugar que poderá ser elegível, tendo em conta as sondagens “amigas”.
Um verdadeiro extremista, religioso, contra a legalização da interrupção voluntária da gravidez, apoiante de Bolsonaro, negacionista dos resultados eleitorais que deram a vitória a Lula da Silva, e que durante a tentativa de golpe de estado no Brasil incentivou os brasileiros a lutarem.
O professor de jiu-jitsu assumiu ter ficado “ferido” quando foi revelado que a ex-deputada do PAN iria ser assessora do Chega, no entanto até ao momento não se conhece que tenha sofrido nenhum ferimento com o facto de Cristina Rodrigues, ex-defensora LGBT e ex-activista anti-touradas, ter-lhe passado à frente nessa lista, e esteja como Nº 3 pelo Chega no Porto.
Marcus Santos, que já foi alvo de ataques racistas por parte de membro do Chega na Maia e por parte de fascista “conhecido” de André Ventura, assumiu ser “fascista” em Portugal e no Brasil, e associou a comunidade LGBTQIA+ a Zoofilia e a Pedofilia e comparou uma pessoa trans a um político no corpo de um porco.
Em fevereiro de 2022 o dirigente brasileiro do Chega escreveu nas redes sociais que a sua compatriota parecia que estava “no cio” dentro do Big Brother Portugal.
Há cerca de um ano atrás o dirigente da distrital do Chega Porto queria uma “aliança” com o partido de extrema-direita assumida Ergue-te e com os negacionistas do ADN.
Cheganos Oficiais, Marcus Santos
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