Nós já deixámos de publicar os discursos de ódio de Maria Vieira, porque já nos estavam a prejudicar a saúde, mas de vez em quando a coisa toma proporções mediáticas e lá temos que voltar a falar da autarca do Chega em Cascais.
A militante do partido de André Ventura ataca tudo e todos, desde que o tema seja homossexualidade, transexualidade, imigração, e desta vez a “sorte grande” saiu a Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira, e o apresentador da TVI deu-se ao trabalho de lhe dar tempo de antena.
No TVI Extra de ontem, programa frequentado por vários comentadores apoiantes do Chega, foi simpaticamente comentado o comportamento de Maria Vieira, mas o que nos chamou a atenção foi quando o apresentador Flávio Furtado defendeu André Ventura.
Num programa onde estava o ex-candidato do Chega a Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Nuno Graciano, o ex-Presidente do Sporting e agora comentador de programas cor-de-rosa, Bruno de Carvalho, afirmou que Maria Vieira é “amarga, azeda e tem muito ódio dentro dela” desde que é filiada no Chega. Flávio Furtado, que é “amigo” de Maria Vieira, não está de acordo pois diz que não vê André Ventura com esse discurso de ódio todo, o que Bruno Carvalho confirmou.
O que não deixa de ser curioso, é que apesar de André Ventura ter vários subordinados a fazerem o trabalho de promoverem o discurso de ódio nas redes sociais, o próprio também não se poupa a esse trabalho.
Tudo começou em mais um discurso de ódio de Maria Vieira no Facebook, rede social onde é banida por norma de 30 em 30 dias. Manuel Luís Goucha publicou a imagem da mensagem da autarca do Chega e escreveu:
Pronto Maria desta vez levas resposta, sempre te dou algum palco para, em parte, compensar o que, irremediavelmente, perdeste por culpa própria. Nunca te fizeste rogada sempre que foste convidada para os nossos programas, para falar dos teus espectáculos ou dos livros de viagens (dava jeito, claro) e sempre te mostraste gentil e agradável. Agora é o que se vê, no afã de disparar raivosamente em todos os sentidos, não venhas a ser esquecida muito antes de te reduzires a pó, também levo por tabela, mesmo que à conta de grosseiras inverdades. Não Maria, não promovo a homossexualidade ou a transexualidade ( curiosamente a comunidade LGBT quase que acha de mim o oposto) promovo a inclusão contra a discriminação, promovo a solidariedade contra a cultura do descarte…
Que pena que a actriz de algum talento (não ofendamos as grandes actrizes) de jeito simpático e brincalhão tenha dado lugar a uma pessoa refém de quem lhe escreve os arrazoados (quem a conhece ou a tenha entrevistado sabe bem das suas limitações vocabulares) infectada pelo ódio e pela invídia (vai ao dicionário Maria). Que pena Maria saber-te feia, azeda e a acabar seca que nem uma passa uva. Ao menos esta come-se.
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