Cheganos Oficiais, Gabriel Mithá Ribeiro

Vice-presidente quer que se olhe para o Chega “como uma minoria” vítima de “terrorismo identitário e violação mental”

Gabriel Sérgio Mithá Ribeiro teve a seu cargo a abertura dos trabalhos da Universidade de Verão do partido de André Ventura, onde pediu para que se olhe para o Chega “como uma minoria”… não tarda acabam a ser defendidos pelo Bloco de Esquerda, dizemos nós.
O ex-PSD e atual Vice-presidente do Chega pede aos jovens do partido que sejam fortes, não se queixem das críticas que ouvem e que “respondam na mesma moeda” quando são chamados de “fascistas, neonazis, racistas ou homofóbicos”, até porque “A não-vitimização é um dogma”.
O Professor, filho de pai católico e mãe islâmica, que nasceu em Moçambique e vive em Portugal desde 1980, diz que há “um problema de identidade”, mas a causa é externa: “O que fazem connosco é terrorismo identitário e violação mental”.
O coordenador do Gabinete de Estudos do partido de extrema-direita quer intransigência na defesa radical da “homogeneidade racial e étnica” e terminou o seu discurso com cinco características que qualquer militante do Chega deve ter: “Nós somos de direita, liberais, nacionalistas, reformadores e conservadores”.

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