A Procuradoria Geral da República do Brasil acusou o deputado bolsonarista de ter forjado o próprio atentado. A denúncia feita ao Supremo Tribunal Federal acusa o deputado federal Loester Trutis por comunicação falsa de crime, porte ilegal de arma de fogo e disparo de arma de fogo.
O caso começou a ser investigado no ano passado, quando o deputado afirmou que foi vítima de uma “emboscada”, com o carro que era dirigido por um assessor, a ser atingido por tiros nos vidros traseiros e na lateral.
Foi o próprio parlamentar que publicou imagens do veículo nas redes sociais e se dirigiu à esqudadra, onde formalizou a denúncia de suposta tentativa de homicídio. No entanto, segundo investigação da Polícia Federal, o atentado realmente não aconteceu.
O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, em declarações à imprensa brasileira afirmou:
O que de fato ocorreu foi uma verdadeira simulação de tentativa de homicídio, na qual o parlamentar (A) e seu assessor (B), portando irregularmente arma de fogo de uso permitido, efetuaram disparos em via pública contra o veículo. Ambos tiveram protagonismo na empreitada criminosa e concorreram igualmente para a prática dos delitos
A Procuradoria Geral da República afirma que o bolsonarista tentou explorar politicamente o fato, uma vez que fez diversas publicações relacionamento ao falso atentado, para defender o porte de arma.
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