Segundo a revista Sábado o número de telemóvel que está disponível como contacto da página do Facebook do Chega Batalha, e que pertence a Márcio Miguel Vieira, coordenador da concelhia, está registado no Pussylga, “grupo pornográfico do Telegram, outrora denunciado por partilha de conteúdos eróticos não consensuais”.
Pussylga 2.0, grupo que já mudou várias vezes de nome devido a denúncias por parte de várias vítimas, foi notícia na imprensa no final de 2020 no jornal i “Pussylga. Quando um grupo de nove mil pessoas se junta para humilhar mulheres”.
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