Movimento Zero atacou em Comunicado determinado fragmento da comunicação social e agradeceu o apoio do Chega.
O Movimento de protesto das Forças de Segurança de Portugal questiona porque razão, alguns jornalistas, e mais concretamente o “Expresso”, se deram ao papel de realizar afirmações como: “Pelo menos um manifestante, fez a saudação fascista”. Segundo o jornal em causa, o momento aconteceu segunda-feira junto à Assembleia da República durante a manifestação do grupo composto por polícias anónimos e sem liderança, mas que tem na organização o Movimento Defender Portugal, que é abertamente de extrema-direita e negacionista da pandemia. Ao Expresso, a PSP lembra que “qualquer manifestação de apoio a ideologias extremistas em Portugal constitui crime”.
Quanto às acusações que a imprensa faz sobre as relações do M0 com partidos politicos, nomeadamente de extrema-direita, como o Chega, questionam no Comunicado que tipo de relações partidárias terão os jornais e jornalistas, e vão mais longe ao levantar suspeitas sobre o relacionamento do Governo com os Órgãos de Comunicação Social:
Em 2020, o Governo disponibilizou aos Órgãos de Comunicação Social cerca de 15 milhões de euros, e em 2021, mais 15 milhões. A questão que se coloca é: Será que estão a ser estas influências económicas que vos estão a retirar profissionalismo e consequentemente a describilizar-vos por completo?
No final do Comunicado, o Movimento Zero agradeceu aos grupos parlamentares que responderam ao apelo que lhes foi dirigido: CDS-PP, PSD e Chega, este último teve ainda representante no local, de Nuno Afonso, que também discursou.
O Movimento até fez questão de relembrar no Comunicado que o ex-Vice-Presidente do Chega é candidato à Câmara Municipal de Sintra (sim, porque a contestação foi em Lisboa).
Ainda foi feito um enorme agradecimento aos oradores, como João Tilly, onde aproveitaram para promoveram o seu canal do Youtube, mas esqueceram-se de referir que também é Presidente do Conselho Nacional do Chega.
Leave a Reply