José Dias, fundador do Chega, que assumiu o mês passado a oposição interna contra os amiguismos, pondera manter-se no partido na esperança de o devolver aos militantes e disse em declarações à revista Visão que o partido de André Ventura “transformou-se numa casa de abrigo de oportunistas, desempregados políticos e vendedores de banha da cobra”.
O ex-vice-presidente do partido de extrema direita e presidente de sindicato da PSP, ex-cabeça de lista pelo Chega no círculo de Castelo Branco nas eleições legislativas de 2019 e candidato à Câmara Municipal da Amadora nas autárquicas de 2021, lamentou ainda que tenham havido mudanças enormes relativamente às origens pois “agora temos a Maçonaria e o Opus Dei lá metidas, e já não interessa se também tem os vícios do sistema”:
“O líder é também o pastor do rebanho, tem poder absoluto e é um fenómeno tipo Cavaco Silva, já se julga maior que o partido.”
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