A Revista Visão publicou ontem um artigo onde dá voz a uma mulher que recebeu Rendimento Social de Inserção e onde confessa que nunca na vida fez nada “tão difícil, tão doloroso, tão humilhante” (um artigo na primeira pessoa que merece ser lido por inteiro).
João Tilly, cabeça-de-lista a deputado do Chega a Viseu, não eleito, partilhou a notícia e questiona porque é que nunca “dão exemplos das matronas vestidas de preto com lenços pretos na cabeça”. Nós deixamos uma pergunta para o líder da Distrital de Viseu do partido de André Ventura, será que as mulheres “matronas vestidas de preto com lenços pretos na cabeça” não podem ter dificuldades na vida, semelhantes ao que Teresa São Miguel, uma mãe com duas filhas, que se viu na necessidade de recorrer ao RSI? Quanto aos envelopes que juntam, a cerca de 100 euros cada, se forem como o vice-presidente do Chega, Pedro Frazão, que tem 8 filhos, poderão ser 9 envelopes, o que não deixa de ser uma miséria, sustentar uma família de 9 pessoas com cerca de 900 euros.
João Tilly, o Conselheiro Nacional Nº 1 do Chega, partilhou a notícia da Revista Visão e escreveu:
Mas porque será que nunca dão exemplos das matronas vestidas de preto com lenços pretos na cabeça que chegam a fechar os CTT quando juntam vários envelopes e não há dinheiro no caixa?
Ou quando agridem os carteiros que não levam os envelopes e estes já só se deslocam aos acampamentos de Viseu acompanhados com a polícia? É mentira? Vão lá perguntar aos CTT ou à PSP que os acompanha se é mentira ou verdade. Por que não investigam isto?
Pode ler aqui o artigo completo da Revista Visão.
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