Gabriel Mithá Ribeiro chamou “idiota útil opressor dos Professores” a um “dos professores do ensino básico e secundário mais influentes”, segundo o deputado do Chega.
Paulo Guinote não perdeu tempo e respondeu ao “candidato falhado a vice-presidente do Parlamento” que se transformou num “demagogo oportunista”.
No dia 24 de julho, Gabriel Mithá Ribeiro escreveu na sua página:
Paulo Guinote: idiota útil opressor dos Professores
Freud compreendeu Hamlet, de Shakespeare, como ninguém: «Hamlet é capaz de fazer seja o que for, salvo vingar-se do homem que eliminou o pai e tomou o lugar deste junto da mãe – o homem que lhe mostra, realizados, os desejos recalcados da sua própria infância [o desejo edipiano de se casar com a mãe]. Desse modo, o ódio que deveria levá-lo à vingança é substituído pela auto-recriminação, pelos escrúpulos de consciência, que lhe dizem que ele, literalmente, não é melhor que o homicida que tem de punir.»
Paulo Guinote tem sido, em especial desde 2008, dos professores do ensino básico e secundário mais influentes. Porém, nunca conseguiu, e jamais conseguirá, condicionar, e muito menos liderar, uma reforma do ensino digna do nome. Não é mistério. O coração do problema do Ensino é a Esquerda e Paulo Guinote, como outros professores influentes, é um esquerdista de sete costados por natureza determinado pelo ódio irracional e visceral ao CHEGA, Partido e Movimento Moral e Cívico em defesa dos Educadores e Professores que a casta esquerdista que controla particamente todas as escolas, onde se inclui Paulo Guinote, nunca percebeu, nem deixa os Educadores e Professores perceberem.
O CHEGA apresentou, há mais de um ano, a «Reforma do Ensino Básico e Secundário: Seis Princípios Fundamentais». Desde que fui eleito deputado pelo CHEGA quer na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência (8.ª Comissão), quer no Plenário da Assembleia da República, outra coisa não tenho feito que não seja a defesa radical dos Educadores e dos Professores do Ensino Básico e Secundário. Os vídeos e as atas das minhas intervenções não deixam quaisquer dúvidas de um caminho que vai prosseguir.
Paulo Guinote no seu blogue, O Meu Quintal, sentencia que o CHEGA: «(…) apela aos professores apenas quando isso lhe dá jeito (…)» (23-07-2022). Como é que eu, ou qualquer Professor do ensino básico e secundário, pode tolerar uma fuga tão descarada e intolerável à verdade?
Uma ditadura mais-que-perfeita dispensa a polícia política, como a ditadura totalitária de Mao Tsé-Tung, na China. Esse modelo de polícia política está por todo o lado na sociedade portuguesa, muito em especial nas escolas. Nada mais eficaz do que as redes de relações esquerdistas omnipresentes que tomaram de assalto praticamente todas as instituições.
Paulo Guinote nem sequer revela consciência de ser um mero polícia político esquerdista de plantão nas escolas e, em geral, no ensino, incluindo a comunicação social. Não é somente um idiota útil. É um animador de primeira linha da desgraça dos Educadores e Professores.
Cedo ou tarde, pelo menos uma parte dos Educadores e Professores vai ter de perder a inocência e combater, e combater dentro das escolas, os paulos guinotes desta vida.
Paulo Quinote respondeu nessa mensagem:
Gabriel, ao ponto a que chegaste…sou um “esquerdista irracional”? Confirmaste junto do Bloco ou outras agremiações esquerdistas?
Acaso te lembras que sei de onde vieste (em termos profissionais) e o que sofreste numa zona que conheço muito bem?
Queres que desenvolva o tema e porque nunca devemos fazer propostas reformistas em cima de traumas pessoais?
O que fizeste em termos retóricos, pouco se distingue do que o PCP ou o Bloco fizeram em outras alturas.
Tirando a questão da “autoridade”, pouco difere.
Há vídeos 😉
Passa bem e, já agora, não te apresentes uns dias como professor do básico e secundário e em outros como investigador do superior (em pose de sofrimento por causa de alegadas discriminações).
Passa bem (e obrigado pelos livros autografados que tiveste sempre a simpatia de me enviar)
Gabriel Mithá Ribeiro respondeu:
Meu Caro,
Esta guerra veio para durar.
Paulo Quinote respondeu nos dias seguintes com mensagens no seu Blogue “O Meu Quintal”: “Quando As Pessoas Perdem A Compostura (Em Busca De Um Lugar Ao Sol)” e “3ª feira” – Algumas partes:
Gabriel achou que precisava de um rumo novo para a vida e de singrar pelos meios ao dispor. Foi para o Chega e achou que o professorado teria um potencial interessante em termos eleitorais, pois havia classes profissionais por “lapidar”.
…
Gabriel, pá, doutor/investigador/professor, conforme os dias… Sempre defendi publicamente que não te acho um “fascista” como já te acusaram e mantenho, apesar da tua relação complicada com a “ordem”, a “autoridade” e a “hierarquia”. Agora que começas a dar-me razões para confirmar que te transformaste num demagogo oportunista…
PODE QUERER VER TAMBÉM: |
|
1 Pingback