Marcus Santos, adjunto da Comissão política distrital do Porto, que em tempos partilhou mensagens racistas de um suposto colega do Chega, não tarda junta-se a uma manifestação antiracista pois partilhou agora novas mensagens racistas que recebeu o ano passado.
O brasilo-estadounidense-português, colega da mesma direção que Nuno Pontes, dirigente do Chega que foi detido por posse ilegal de arma, publicou os insultos que recebeu como forma de justificar as ameaças que os seus colegas supostamente enviaram a jornalistas.
Apesar de ter feito esta mensagem para “tenta-se vitimizar”, a ele aos dirigentes do Chega, no dia anterior, para apoiar os cartazes polémicos sobre António Costa, voltou a insistir em comentários transfóbicos.
Marcus Santos partilhou ontem os prints de várias mensagens que recebeu de cariz racista e escreveu:
Será que teremos uma comoção nacional?
André Ventura e muitos dirigentes do CHEGA como eu, são atacados, insultados, ameaçados de morte, como se vê nas fotos a maneira com que alguns membros de “minorias” me dirigem ameaças e ofensas.
Será que a PJ irá fazer um mandado de busca em algum acampamento ou em algum bairro?
Ameaçar um dirigente partidário de morte não será um atentado à democracia?????
Será que os artistas e os “comentadeiros” da comunicação social sairão em minha defesa? Jamais!
Apesar de ser preto e estrangeiro eu sou considerado inimigo do sistema que nos
(des) governa.
Hipócritas!
CNN Portugal RTP Polígrafo
Na segunda-feira publicou na sua página uma foto dos cartazes polémicos de António Costa numa manifestação de professores e escreveu:
Parabéns professores
António Costa tem incentivado a ideologia de género nas escolas, agora tenta-se vitimizar ao ser comparado a uma pessoa trans, um político no corpo de um porco.
O peixe morre pela boca
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