Cristina Rodrigues, ex-activista anti-touradas, ex-feminista, ex-defensora da comunidade LGBT e atual assessora parlamentar do Chega, teve direito a um pequeno destaque na reportagem de ontem, quando ela e Pedro Pinto, ex-promotor de Touradas e líder parlamentar do Chega, receberam uma delegação sindical da polícia, onde estava incluído um dos polícias acusados de comentários de ódio.
A ex-deputada do PAN, que nunca criticou o Tribunal de André Ventura, que tem feito várias publicações nas redes sociais onde não tem problemas em fazer julgamentos, critica o Tribunal da SIC:
Pensava que ainda vivíamos num Estado de Direito, que a investigação e acção penal cabia ao MP e as decisões judiciais aos tribunais, afinal quem decide é o Tribunal da Sic, onde claramente não existe presunção de inocência.
O jornalista Paulo Baldaia foi um dos que reagiu ao comentário da ex-deputada do PAN:
A passagem do PAN para o Chega fez-lhe perder o discernimento. Então no Estado de Direito está proibido o jornalismo de investigação? Caladinhos ou a dar tempo de antena a quem promove o ódio é que os jornalistas estão bem. É isso, não é?
Cristina Rodrigues respondeu a um outro seguidor:
Devia saber ler. A notícia diz expressamente que os policias praticaram o crime. Uma coisa é investigação e concluir que podem haver indícios, remete-los para o MP e aguardar uma decisão, outra bem diferente é afirmar a pratica do crime.
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