O Congresso extraordinário do Chega, que está em risco de não se realizar devido à possibilidade da existência de nova ação interposta no Tribunal Constitucional, está marcado para os dias 26, 27 e 28 de novembro e André Ventura promete fazer pequenas mudanças na direção, que passam pela substituição de “uma ou um dos vice-presidentes”.
Se fossemos nós a decidir, era fácil, pois o ex-diplomata António Tânger Correa (foi notícia no dia 20 de setembro revelou à imprensa um “Segredo de Estado”) e Ana Motta Veiga (que esteve com André Ventura na receção do Presidente da República aquando da escolha da data para as eleições legislativas de 2022), são um vazio imenso no que diz respeito a nos proporcionarem notícias.
Pedro Frazão (conseguiu bons resultados em Santarém e consegue ser sempre notícia), Gabriel Mithá Ribeiro (responsável pela lavagem no novo programa do Chega) e Marta Trindade (apesar de não ter conseguido ser eleita vereadora, foi nomeada recentemente para a Comissão Autárquica) devem manter-se.
Segundo o Observador, o argumento é o de existir “maior representatividade do Norte” na direção, pelo facto de ter havido “bons resultados” nessa zona do país.
Mas quais foram os “bons resultados” a Norte? Qual Norte?
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