Afinal qual é a fonte das “centenas ou milhares” [ou milhões] que não terão regressado aos seus países de origem após as Jornadas Mundiais de Juventude? Não se sabe! Segundo o Expresso, que não terá apresentado nenhuma prova, os peregrinos não voltaram aos países de origem, tendo escolhido ficar em Portugal ou viajar para outros países europeus, alguns até poderão estar a fazer o Caminho de Santiago ou poderão ter aproveitado para ir até ao Vaticano, dizemos nós.
O Coordenador do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Jorge Bacelar Gouveia, que marcou presença nas jornadas parlamentares do Chega e que tem também presença confirmada nas III Academia de Verão da Juventude Chega, disse à TSF que espera que os responsáveis não se limitem a “pura e simplesmente encolher os ombros e fingir que nada aconteceu quando, afinal, há centenas ou milhares de pessoas que não saíram de Portugal”, ou milhões, acrescentamos nós.
Em contrapartida o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras afirma que os peregrinos em questão “entraram legalmente em Portugal” e que, enquanto tiverem vistos válidos, “gozam de liberdade de circulação no espaço Schengen”.
O SEF esclarece ainda que os peregrinos tinham vistos válidos e que “poderão sair por qualquer fronteira externa Schengen que não a portuguesa. Estes cidadãos poderão ainda, dentro de certos limites, solicitar a prorrogação da permanência”.
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