André Ventura, Cheganos Oficiais, Filipe Melo, Rui Paulo Sousa

Advogada de André Ventura e de 2 deputados do Chega pediu em tribunal para que estes beneficiassem de lei de amnistia papal que o partido chumbou

André Ventura e dois deputados do Chega, Rui Paulo Sousa e Filipe Melo, foram na sexta-feira levados a tribunal para serem julgados pelo crime de desobediência, devido à realização de um jantar-comício em Braga, sem autorização da Delegação de Saúde nem da Proteção Civil, durante a pandemia de covid-19, em 2021, com 170 apoiantes de André Ventura, numa altura em que Portugal estava no pico de casos e os hospitais estavam no limite, num dia em que era notícia que “Portugal é o segundo país com mais novos casos de infecção por milhão de habitantes no mundo.
A advogada dos deputados do partido de extrema-direita, Marta Cerqueira Gonçalves, nas alegações finais defendeu que os seus clientes deviam beneficiar da amnistia papal, apesar de o Chega ter votado contra essa proposta de lei a propósito da Jornada Mundial da Juventude, e apesar de terem todos eles mais de 30 anos, quando a lei 38-A/2023 abrange apenas pessoas que tenham entre 16 e 30 anos de idade à data da prática do facto.

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