Bárbara Reis utilizou o seu espaço de opinião Coffee Break, para afirmar que o Chega, ao contrário do que afirma, é “estranhamente parecido com o sistema”.
A redatora principal no jornal Publico considera que o partido de André Ventura é diferente mas… em achar bem ir fazer pressão para a porta de um tribunal a exigir uma decisão a seu favor.
No que diz respeito às parecenças, a ex-directora do jornal afirma que “enquanto o mestre-de-cerimónias pedia que o Rossio ficasse sem lixo no chão para mostrar que o Chega não é um partido como os outros, 30 autocarros recolhiam os manifestantes, uma réplica do que os partidos fazem”.
A necessidade do partido mostrar as diferenças em relação a partidos do sistema verificou-se também no dia a seguir à manifestação contra a ilegalização do Chega.
A página oficial do partido no Facebook publicou uma comparação “estranha” entre o estado em que ficou a Praça do Rossio, depois da manifestação, com o estado em que ficou a zona de campismo da Festa do do Avante, evento organizado pelo Partido Comunista Português.
Ou seja, comparou a presença temporária de manifestantes com máscaras numa das zonas mais turísticas da Capital, com o acampamento de um festival de verão em tempos anteriores à pandemia que teve a duração de 3 dias.
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