Apesar da maioria dos portugueses, que foram votar, terem votado em António Costa em janeiro de 2022 (as famosas sondagens que agora são muito “importantes” davam um empate técnico), o Chega não perdeu tempo, e apenas 3 meses depois do governo tomar posse, apresentou a sua moção de censura. O resultado final já se adivinhava, apenas tempo de antena, mas agora só pode apresentar nova moção de censura a partir de setembro e André Ventura já anunciou que o vai fazer.
Uma moção de censura, com a maioria absoluta do PS, tem efeitos nulos, mas André Ventura quer que o PSD avance já para dar um sinal ao Presidente da República, como se Marcelo Rebelo de Sousa precisasse de sinais deste tipo.
Luís Montenegro respondeu nas redes sociais e acusa o Chega de estar junto do PS no que diz respeito à “impreparação, ligeireza e imaturidade”: “Anunciar uma moção de censura com seis meses de antecedência é tão aberrante como ter nacionalizado a TAP para depois privatizar”.
Luís Montenegro escreveu no Twitter:
PS e Chega cada vez mais juntos. Mostram ambos impreparação, ligeireza e imaturidade. Anunciar uma moção de censura com seis meses de antecedência é tão aberrante como ter nacionalizado a TAP para depois privatizar. Um bom Governo e uma boa oposição não são isto.
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