Humberto Baião, ex-candidato do Chega à Câmara Municipal de Évora, publicou uma nova mensagem no seu Blog com o título “724 – A oportuna questão do Cubo Mágico”, onde diz que o partido de André Ventura:
aproveita todos os temas fracturantes para facturar e granjear simpatias, ladra mas não morde, fala muito mas não diz nada, faz muito barulho mas fica-se por aí, não liga peta à economia, tema que nem no III Congresso teve lugar quanto mais a primazia, atiça os cães a tudo e todos, é um clube de amigos onde reina a endogamia, o seguidismo, a ignorância, o culambismo e uma partidarite cega que o levará a esbarrar contra a parede. Prova disso é que se multiplicam as dissensões dentro do partido e por todo o país, e as listas são um malabarismo de trapézio e amadorismo de principiante que arrepia, e atadas com arames, amizades ou laços familiares.
O “ainda” Secretário da Mesa da Assembleia Geral do Chega de Évora diz que o partido de extrema-direita portuguesa alberga interesses muito próprios e demasiado obscuros:
Tudo que nos outros partidos o Chega critica agora tomou foros de habituação e virtude, e tornou-se não um partido diferente, como publicitava até á exaustão, mas igual aos partidos que negava. Não durará mais que dez anos o fenómeno Chega, é o tempo suficiente para que todos percebam tratar-se unicamente de um pavão emplumado sem nada no interior. O peru de Natal ainda leva recheio, o Chega nem isso.
Artigo completo em mentcapto.blogspot.com.
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