Mário Machado, apoiante do Chega, vai pernoitar pela segunda noite consecutiva no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária, pois segundo o advogado do líder histórico dos skinheads neonazis, José Manuel Castro, o juiz de instrução criminal tem um outro processo pendente para despachar.
Apesar de não entrar em pormenores, o advogado disse ainda que a matéria constante dos autos é agora “ligeiramente diferente do que foi ontem (terça-feira) noticiado”, admitindo que o tipo de crimes imputados a Mário Machado terá uma “moldura mais grave do que era até agora considerado”.
Ontem tinha sido noticiado que a detenção do antigo líder do movimento Nova Ordem Social se devia a publicações nas redes sociais com cariz racista e preconceituoso e a posse de arma de fogo em situação ilegal.
Segundo o Correio da Manhã de hoje o militante nacionalista pode enfrentar a medida de coação mais gravosa, prisão preventiva, caso o Juiz de Instrução Criminal (JIC) do Tribunal de Lisboa acolha as intenções do Ministério Público, que o indicia pela prática de crimes de ódio racial praticados no âmbito do partido Nova Ordem Social, NOS, fundada em 2014 e dissolvida em 2019.
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