André Ventura, hoje de manhã antes de ter novamente uma recaída no problema de “espasmo esofagico”, disse aos jornalistas que foi colocado um segurança à porta do quarto privado onde ficou internado, enquanto o líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, disse também aos jornalistas, em Odemira, que “houve pessoas a tentar entrar e invadir o hospital de Faro”.
No entanto a Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve nega que tenham existido incidentes de segurança, nomeadamente envolvendo a comunidade cigana, durante a assistência hospitalar a André Ventura no Hospital de Faro, e também desmente que tenha sido tomada qualquer medida especial de segurança.
Pedro Pinto, que ontem tinha afirmado que o líder do Chega “Não podia estar ao lado de alguém de etnia cigana”, garantiu que “André Ventura estava num quarto sozinho por questões de segurança” e não devido a qualquer protocolo VIP.
O presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro, Tiago Botelho, esclareceu que o político esteve num quarto individual, apenas para assegurar a sua privacidade como previsto no protocolo VIP por se tratar de uma figura conhecida.
A PSP também garantiu não ter havido registo de desacatos enquanto o líder do Chega esteve internado e nega qualquer tentativa de invasão.
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