Grupo liderado pela militante e empresária bracarense Mónica Lopes, apresentou à Mesa Nacional do IV Congresso Nacional do Chega a lista Democracia e Transparência, formada por 44 militantes.
O auto-denominado Originais é contra nomeações, exige eleições para os órgãos locais, e promete combater o “amiguismo e nepotismo”.
Na sua página, Mónica Lopes, apresentou o seu Grupo:
Democracia e transparência é a única forma de fazer política e esperar resultados que promovam um rumo certo e seguro, quer para Portugal, quer para o nosso Distrito de Braga.
A pluralidade de opinião tem sempre como base de sustentação a DEMOCRACIA e a TRANSPARENCIA e encontra-se bem refletida no manifesto do partido:
“O Chega promoverá uma verdadeira cultura de liberdade política e cultural, insurgindo-se fortemente contra os condicionamentos que persistem em manter-se no espaço público e na discussão política em Portugal…”
Só garantimos a liberdade política quando honramos a democracia.
Só somos democratas de assumirmos a transparência de todos os actos.
Eleições concelhias e distritais são o processo democrático de fazer política regional, e é por isso que nos bateremos.
Nomeações concelhias, distritais, juvenis, ETC não garantem nem TRANSPARENCIA nem DEMOCRACIA pelo que nunca seremos favoráveis a essa forma de fazer política.
Nomeações podem sempre levar a situações pouco ou nada claras.
Nomeações, mesmo que por competência, podem ficar sempre manchadas por suspeitas de amiguismos.
Delegados ao congresso são representantes dos militantes.
Se tu, colega militante, também consideras que é importante dar voz a uma política interna para Braga baseada em valores de TRANSPARENCIA e DEMOCRACIA, então vota em nós.
Nós queremos fazer a diferença
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