Carlos Natal afirma que o IV Congresso veio evidenciar e afirmar as convicções ditatoriais e fascistas do Chefe Supremo do Chega, André Ventura. O ex-candidato a líder do partido de extrema-direita acredita que pelo facto de ser oposição vai ser sujeito a um processo de suspensão ou expulsão: “Porque ser oposição no partido CHEGA é mais grave que faltas de respeito democráticas”.
Em Comunicado, Carlos Natal diz que próximos dias será ditado o futuro do partido com a decisão, mais uma vez, do TC, e no seu entender esta situação é mais grave “porque o que se aprecia são irregularidades cometidas pelos ´órgãos´ do partido”.
O ex-candidato do Chega à Câmara Municipal de Portimão acusa André Ventura de ser o responsável, pois se antes do “congresso, o André Ventura era o CHEGA e o CHEGA o André Ventura, depois do IV Congresso o André Ventura fica acima do CHEGA”.
Como fundador do partido sente-se revoltado com o caminho seguido… “Quando o CHEGA foi fundado não era para ser um partido ditatorial, não era para ser um partido de um homem único e muito menos um partido fascista”.
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