Maria Helena Costa, Presidente da Associação Família Conservadora e dirigente da concelhia do Chega da Póvoa do Varzim, é acusada pelo próprio filho de o ter submetido a “Terapia” por ser homossexual e o ter agredido.
Miguel Salazar, em entrevista ao Jornal Setenta e Quatro, revela o “inferno” que passou desde que o pastor da sua igreja evangélica contou à sua família, sem o seu consentimento, que era homossexual. O jovem tinha 16 anos, andava no 11º ano, e pressionado pelos pais e pelo pastor aceitou submeter-se a uma prática de conversão de orientação sexual. Disseram-lhe que tinha uma “doença” que precisava de “curar”, que Deus não o aceitava, que ia acabar no Inferno. Com medo da reação dos pais se recusasse, fez-lhes a vontade por cinco meses, até ter a coragem de dizer “chega!”
Contacta pelo jornal Setenta e Quatro, Maria Helena Costa “desmentiu ter obrigado o filho a submeter-se a uma prática de conversão e negou que o episódio de violência física tenha acontecido tal como o filho contou, à exceção de uma chapada, justificando-a por desobediência aos pais. Acusou o filho de propagar mentiras por motivos puramente ideológicos. O pai de Miguel Salazar recusou-se a falar com o Setenta e Quatro”.
Ver Entrevista completa no Site do Jornal Setenta e Quatro
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