Cheganos Oficiais, Fernando Rosas, José Pacheco Pereira, Pedro Martins

Coordenador Chega de Vila Franca de Xira diz que derrotou o comunismo quando pediu a historiadores para fazerem futurologia sobre o 25 de Novembro, mas distorceu a sua “história”

Pedro Martins, conselheiro nacional do partido Chega, coordenador da concelhia e assessor político do vereador do partido de André Ventura em Vila Franca de Xira, escreveu numa publicação no Facebook que derrotou o comunismo “nas palavras” num colóquio sobre o 25 de novembro realizado no auditório do Museu do Neo-Realismo, com os convidados Fernando Rosas e Jose Pacheco Pereira, e contou a sua versão “distorcida”, sobre a sua intervenção, quando tentou pedir aos historiadores para fazerem história hipotética – “futurologia”.
Ao contrário do que escreveu, Fernando Rosas respondeu à sua pergunta, conforme o vídeo em baixo:

Vou responder rapidamente, se a minha avó tivesse rodas era elétrica, aquilo que um historiador mais odeia a fazer história é esse contrafactual, se o Hitler tivesse morrido ganhava a guerra,… é uma pergunta inteiramente subjetiva, e fruto de quem quer mudar a história a golpes de imaginação.


Pedro Martins escreveu a sua versão “distorcida” na sua página no Facebook:

Hoje no 25 de novembro, derrotei o comunismo!
Por aprovação de uma proposta do CHEGA na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, realizou-se um colóquio sobre o 25 de novembro, onde os convidados foram os “insuspeitos” Fernando Rosas e Pacheco Pereira.
Desde a primeira intervenção de Fernando Rosas e Pacheco Pereira, lançou-se um anátema sobre o dia histórico que queremos comemorar, da derrota inequívoca do golpe militar que a extrema esquerda queria efetivar.
Houve acusações graves e algumas até obscenas, desrespeitando a memória daqueles que lutaram e que impediram a tal “revolução” que provavelmente nos levaria a uma ditadura à lá união soviética. Fervi todo o tempo de indignação, calado, a borbulhar por dentro e impávido por fora, não lhes quis dar esse gosto. Mesmo quando ouvi, Fernando Rosas, chamar Jaime Neves de bêbado, perante risos e aplausos de socialistas, comunistas e PASME-SE até de sociais democratas presentes.
Comigo estava o vereador Barreira Soares, fomos provavelmente os únicos que não bateram, uma vez sequer, palmas a todos aqueles disparates, ataques e branqueamento do que foi o comunismo, o PCP e o PREC. Não ignoramos o gozo que o executivo socialista nos quis dar, numa proposta do CHEGA aprovada, na organização de um colóquio maioritariamente comunista e onde tudo tinha sido preparado para nos tentarem humilhar.
Chegou a altura das perguntas e deixei-me para o fim. Cabia-me a missão de defender o 25 de novembro em nome da verdadeira Direita, a nossa Direita. Como coordenador concelhio, senti-me compelido a representar o CHEGA de forma institucional e a marcar a nossa posição sobre o assunto.
Era a hora e deram-me a palavra. Entre uma análise a alguns dos comentários que tinham sido feitos, chegou o momento em que fazia a derradeira pergunta:
– Caso o 25 de novembro de 75 tivesse tido um resultado inverso, como estaríamos hoje em Portugal?
Caiu literalmente o colóquio! Ouvi insultos, apupos na tal democracia que os comunistas gostam e defendem, que é: A NÃO DEMOCRACIA.
A pergunta foi para os dois oradores e a resposta de Fernando Rosas, o tal “grande” historiador e professor catedrático foi: não respondo porque se a minha avó tivesse asas, voava. Foi isto que um intelectual da extrema esquerda respondeu e todos sabemos o porquê…doeu-lhe! Retorqui que percebia que custasse muito ao Dr. Fernando Rosas responder e passei ao Dr. Pacheco Pereira, que na resposta foi muito polido e que disse que são muitos “ses”.
Com a sala ainda incendiada, acabei por aproveitar para a minha segunda e última pergunta, desta feita, diretamente ao Dr. Pacheco Pereira apenas:
– Se o 25 de novembro nos trouxe uma democracia pluralista, apesar de todos os seus defeitos, porque se recusam os senhores a comemorar esta data como anunciaram no início da intervenção?
Os comunistas levantaram-se todos e começaram a sair, ao mesmo tempo que me continuavam a insultar. O moderador, diretor do museu que organizou o colóquio, mandou-me calar e cito: ” Não vê que isto já acabou!”, ao que retorqui, SOU LIVRE DE FALAR e DIZER O QUE PENSO. Não vivemos em democracia?!
E foi aqui, perante a ausência da resposta, perante o olhar envergonhado de Pacheco Pereira e perante os comunistas presentes, que senti que derrotei o comunismo, exatamente onde eles menos gostam, NAS PALAVRAS!
Pedro Martins
Militante do Chega, Patriota e Português
#CHEGA #lutacontraocomunismo #porportugalpelosportugueses #comemoracao #25denovembro

Vídeo em cima enviado para nós de forma anónima, desconhecemos o autor.

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