André Ventura defendeu que Lula da Silva devia ser condenado no 25 de abril pela “proximidade com a Rússia”, pela “incapacidade de ver o sofrimento do povo ucraniano”, mas em contrapartida convidou para um evento da extrema-direita em maio, Jair Bolsonaro, que em julho de 2022, já com 5 meses de invasão da Ucrânia por parte da Rússia, reafirmou que o Brasil não ia aderir às sanções contra a Rússia e que o seu o relacionamento com o líder russo era “excepcional”.
Na semana em que começou a guerra, a visita de Bolsonaro à Rússia foi criticada pelos EUA, que consideraram o momento impróprio para uma aproximação do Brasil a Putin, numa altura em que as maiores potências do Ocidente queriam isolar o presidente russo com pressões diplomáticas, sanções económicas e ameaças militares no contexto da tensão na fronteira com a Ucrânia.
Em julho de 2022 Bolsonaro disse aos jornalistas que sabia como acabar com a guerra na Ucrânia e deu o exemplo do conflito da Argentina e o Reino Unido em 1982, que terminou com a rendição absoluta dos argentinos após a derrota militar, insinuando que os ucranianos deviam fazer o mesmo.
A solução para o fim da guerra passa pelo exemplo da rendição argentina:
Bolsonaro não adere às sanções:
Leave a Reply