O podcast narrativo com publicação semanal do Expresso, André Ventura entre o Deus e o Diabo, que tem autoria de Vítor Matos, publicou hoje o primeiro de sete episódios (pode ouvir em baixo).
O retrato do líder do Chega, sobre o caminho contraditório para o extremismo político, que veio do crime e futebol na CMTV, onde se gritava muito e se insultava quanto se bastasse, que escreveu dois romances, edições que pagou do próprio bolso, conhecidos pelas suas passagens pornográficas e com personagens infectas com sida como ponto comum.
O Conselheiro Nacional Nº1 do Chega, João Tilly, reagiu ao primeiro episódio e acha que devia ser retirada imediatamente a carteira de jornalista de Vítor Matos, pois não gostou dos “efeitos sonoros demoníacos e paralelismos entre serial killers supremacistas brancos e André”:
A última esquerdoida do jornalixo em extertor final na sua Cruzada contra André Ventura.
A este tipo devia ser retirada imediatamente a carteira de jornalista. Efeitos sonoros demoníacos e paralelismos entre serial killers supremacistas brancos e André Ventura ultrapassam tudo o que é (mesmo teatralmente) admissível. Jornalismo é TUDO menos este horror.
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