André Ventura continua a usar como bandeira a sua luta contra as “facilidades” que dão aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), podia ser contra os grandes devedores dos bancos, mas não era a mesma coisa.
Segundo os dados publicados na Segurança Social, há cerca de 102 mil famílias apoiadas pelo Rendimento Social de Inserção, referentes a 216.921 beneficiários (a maioria reside no Porto 27% e em Lisboa 20%). O valor médio da prestação de RSI por família num mês é de 262,18 euros, ou seja, 119,45 euros por pessoa.
Cerca de 32,5% (70.608) dos beneficiários têm menos de 18 anos e 3,2% (6.791) são idosos com mais de 65 anos, que não fazem parte da população ativam, e não pode por isso ser exigido que trabalhem.
Seria curioso ver uma proposta final sobre a fórmula encontrada pelo Chega para as restantes pessoas, que ganham 119,45 euros por mês, trabalharem para a comunidade. O líder do Chega escreveu hoje na sua página:
O CHEGA quer que os beneficiários do RSI (e prestações equivalentes) tenham de trabalhar para a comunidade. É evidente que não são todos, mas sim os que podem. Um dos grandes problemas deste país é metade trabalhar para a outra metade! Talvez seja duro de ouvir, mas é a verdade!
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