André Ventura disse ontem que a corrupção e a pedofilia estão ao mesmo nível, e que o Chega não precisa de um código de conduta porque todos sabem que se cometerem um crime, vão para a rua, arriscando mesmo a expulsão do partido.
Em entrevista ao Jornal Nacional, o líder do partido de extrema direita garantiu que sempre que houver notícias de crime, as pessoas em causa “não terão proteção”, afirmando que o Chega é um “partido diferente”. Mas a verdade não é bem assim! Várias condenações e acusações não deram em nada e são vários os dirigentes que se mantêm: Pedro Frazão condenado em Tribunal por Fake News, Cristina Rodrigues acusada pelo crime de dano relativo a programas e outros dados informáticos, …
– Pedro Miguel Pimenta Alves foi condenado por por violência doméstica em 2020 a 1 e 6 meses de prisão com pena suspensa, foi noticia na imprensa em janeiro de 2024, mas manteve a confiança politica do líder do Chega e mantém-se como Presidente da Distrital do Chega de Aveiro.
– Nuno Miguel Ribeiro Pontes, foi detido por posse de arma ilegal e acusado de ameaça agravada e atentado à liberdade de imprensa, mas mantém-se como vice-presidente da distrital do Porto. No final do ano passado, o Ministério Público acusou dois dirigentes do Chega, Luc Mombito e Nuno Pontes, de dois crimes de ameaça agravada e atentado à liberdade de informação e programação na sequência de ameaças ao jornalista Pedro Coelho.
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