Diogo Pacheco de Amorim substitui entre o dia 9 de setembro e o dia 8 de outubro no Parlamento o líder do Chega, André Ventura, que pediu a suspensão do mandato para se dedicar ao “trabalho autárquico”.
O novo deputado do Chega tem o ordenado do partido penhorado devido a duas dívidas antigas a rondar os 15 mil euros. Uma está relacionada com uma queixa dos herdeiros da credora, entretanto falecida, de uma família de Lisboa, e a outra, diz respeito a um cartão de crédito de 1998, que Diogo Pacheco de Amorim já nem se lembrava que tinha.
Em declarações à revista Visão, o novo deputado do Chega, disse que quando entrou para o Parlamento foi confrontado com a segunda dívida, mas que “estará tudo em vias de ser resolvido ou até já estará resolvido”.
O ex-MDLP e ex-MIRN confirmou à revista a penhora do vencimento que recebe do Chega “em cerca de 400 euros”, mas desvaloriza o sucedido: “Não sabia de nada até entrar para a Assembleia da República. Foi nessa altura que fui notificado”.
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