Cinha Jardim foi acusada durante 2020 de ter feito na televisão portuguesa vários comentários racistas e xenófobos!
A socialité portuguesa, nascida na Beira, Moçambique, é filha do engenheiro e empresário Jorge Jardim, uma destacada figura dos últimos anos do Estado Novo, radicado em Moçambique, para onde foi como espião de Salazar.
A ex-concorrente da Quinta das Celebridades e Big Brother Famosos 1, no inicio de 2020, para comentar o ataque racista que Moussa Marega sofreu em Guimarães, disse, após Manuel Luís Goucha se enganar no nome do jogador do FC Porto: “Ele como é preto ainda vai dizer que isso é racismo”.
Quem não perdeu tempo, foi Joana Marques, que aproveitou a opinião de Cinha Jardim para a sua rubrica “Extremamente Desagradável”, da Rádio Renascença.
Meses depois, em setembro, a socialité, que não esconde o seu apoio ao Partido Chega, referiu-se aquando da apresentação de Ricardo Quaresma no Vitória de Guimarães: “É um homem que eu tenho a maior admiração como jogador de futebol, como homem, como pai, como tudo. Gosto imenso dele, mesmo sendo da raça cigana“.
Ainda no mesmo mês, Cinha Jardim esteve no Você na TV, a comentar os concorrentes do Big Brother – A Revolução, e sem se aperceber que estava em direto referiu-se ao concorrente Michel, dos Wet Bad Gang, como “pretinho“. Foi alertada por Manuel Luís Goucha, que a mandou calar porque estavam em direto.
Mas não é só de comentários racistas que Cinha Jardim é acusada! Em abril de 2018, a Associação Internacional de Gays e Lésbicas de Portugal comunicou que interpôs uma queixa junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, atendendo à socialite se ter referido a dois concorrentes da “Casa dos Segredos” como “paneleirotes“.
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