O Chega vai propor para Conselheiro de Estado o seu vice-presidente, António Tânger Correia, que 9 dias antes da invasão da Ucrânia pela Rússia dizia que os “comentadeiros” que avançavam com o cenário de guerra “metem dó pela ignorância”.
Mais tarde, e já depois da invasão em curso, copiou um texto que culpava o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pelas “decisões irrefletidas, idiotas e perigosas (para não dizer outra coisa)” e onde também dizia que não compreendia o “coro de lamentações que se ergue da parte daqueles que não se indignaram quando os Estados Unidos e seus Aliados e a NATO atacaram, invadiram e ocuparam”.
Apesar de manter uma mensagem na sua página onde diz que “Não sou anti nem pró ninguém”, o antigo embaixador apagou (ou colocou em privado) as outras publicações que denunciavam uma posição contrária à posição oficial de André Ventura.
A mensagem já não está disponível na sua página, mas ainda tem um Like na mensagem original de Júlio De Magalhães.
Sobre a escolha de António Tânger, André Ventura disse à imprensa:
É importante ter no Conselho de Estado personalidades com experiência a nível político e diplomático, sobretudo num tempo de conflitos internacionais que ameaçam a paz e a estabilidade da comunidade internacional. António Tânger reúne, sem dúvida, essas qualidades.
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