A revolta de vários dirigentes e militantes do Chega nas redes sociais provocada pela escolha da ex-deputada do PAN, que tem posições políticas contrárias ao partido de extrema direita, para assessora do grupo parlamentar do Chega, não teve reação pública do “messias”, no entanto nada como uma publicação de extrema-direita para tentar esconder a “contratação” de uma ativista com posições mais próximas da extrema-esquerda.
André Ventura não fez nenhuma publicação sobre a detenção de dois fuzileiros suspeitos do homicídio do agente Fábio Guerra, da PSP, na madrugada de sábado junto à discoteca MOME, em Lisboa, mas bastou aparecer na imprensa (Correio da Manhã), e divulgação feita em página que publica notícias de crimes com suspeitos de minorias étnicas, que o terceiro suspeito do crime é um membro da comunidade cigana para o líder do Chega fazer já o julgamento público:
Espero que seja rapidamente encontrado e apodreça na prisão! É o que merece…no mínimo!
Ergue-te, partido assumidamente de extrema-direita, escreveu na sua página cerca de 23 horas antes de André Ventura:
Indivíduo de etnia cigana, chamado Clóvis Abreu, é procurado pela PJ por ter apedrejado o falecido Fábio Guerra na cabeça depois deste se ter identificado como polícia. O homicida era filho de Miguel Abreu, um ladrão de etnia cigana que foi morto depois de disparar contra a GNR.
Até ao momento temos três alegados agressores identificados, um “jovem”,um jovem de etnia cigana e um “jovem” ucraniano. UM HINO AO MULTICULTURALISMO!
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