Numa altura em que os políticos aproveitam todo o tempo de antena possível André Ventura e Luís Montenegro abdicaram da “propaganda” que a Revista Máxima podia fazer e “fugiram” a 10 perguntas sobre a mulher, feminismo, desigualdade, interrupção voluntária da gravidez, eutanásia, autodeterminação de género.
Inês Sousa-Real (PAN), Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda), Paulo Raimundo (CDU), Pedro Nuno Santos (PS – que tem o link da sua entrevista mal colocado nas outras 5 entrevistas), Rui Rocha (Iniciativa Liberal) e Rui Tavares (Livre) responderam às mesmas dez questões sobre as quais os líderes do Chega e da AD não quiseram dar a sua opinião:
- Quando foi a primeira vez que percebeu que havia desigualdade entre homens e mulheres?
- As mulheres continuam a receber menos do que os homens (menos 13,1%, segundo os dados mais recentes da Eurostat) e estão sub-representadas, na política e na economia, nos cargos de decisão e poder. Que proposta tem o partido para atenuar esta desigualdade?
- Em 2023 foram registados 30.323 crimes de violência doméstica, e 22 vítimas mortais (17 das quais mulheres), em Portugal. No ano passado, as autoridades receberam perto de três mil queixas relacionadas com o crime de violência no namoro. O que falta fazer?
- A interrupção voluntária da gravidez até às 10 semanas deve ser permitida?
- As escolas devem permitir o acesso dos alunos a casas de banho tendo em consideração o seu direito à autodeterminação de género?
- O próximo Governo deve promover a realização de um referendo à morte medicamente assistida (eutanásia)?
- O Ministério para a Igualdade foi um departamento do Governo efémero, entre 1999 e 2000. Atualmente existe uma Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações. Faria sentido a existência de um Ministério?
- Faz sentido haver um Dia Internacional da Mulher?
- Considera-se feminista?
- Qual a mulher que mais admira? Porquê?
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