André Ventura, que em fevereiro garantiu que cortava a mão direita se o PS ganhasse as próximas eleições, garantiu ontem no parlamento que “cortaria as duas mãos e muitas outras partes do corpo” se o Chega alguma vez governasse com o PS nesta assembleia e neste país, no entanto opinião diferente terá o cabeça de lista do Chega nas eleição da Madeira, Miguel Castro, que quando questionado se o Chega rejeitaria fazer parte de uma solução governamental na Madeira, respondeu: “Não sei! Não necessariamente!”.
Numa entrevista na RTP Madeira no dia 28 de agosto de 2023, Miguel Castro, que não se lembrava do nome do “primeiro dirigente do PSD, que faleceu no avião com Adelino Amaro da Costa”, não rejeita completamente um acordo de governação com o PS.
- Jornalista: “Numa eventual situação no parlamento que exista uma maioria que precise do Chega, o Chega estaria disponível para essa solução?”
- Miguel Castro: “Primeiro tínhamos que ver quem é essa maioria.”
- Jornalista: “Ou seja, se for o PS rejeita completamente?”
- Miguel Castro: “Não sei, não necessariamente, porquê? Não sei! Não sei.”
- Jornalista: “E se for com o PSD?”
- Miguel Castro: “Talvez, talvez rejeitássemos também, percebe”.
- Jornalista: “Ainda não tem uma ideia concreta?”
- Miguel Castro: “Nós temos uma ideia concreta”.
- Jornalista: “Então era bom os telespectadores soubesse qual é.”
Ver vídeo no site da RTP Madeira (a partir do minuto 23:30).
Contradição foi verificada pelo Polígrafo da SIC.
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