André Ventura foi investigado no âmbito do processo Tutti Frutti pela contratação de dois assessores para o gabinete de apoio aos vereadores do PSD na Câmara de Loures no início do mandato autárquico de 2017/2021.
Investigadores procuraram perceber se Rodrigo Taxa (atualmente deputado do Chega) e Eric Habibo eram “assessores fantasma” e se havia crimes de burla e falsificação de documento mas o caso foi arquivado por falta de prova.
Segundo o jornal Público o inquérito acabou arquivado porque os contratos foram anulados a pedido de André Ventura antes mesmo da sua execução, e não foi possível encontrar “prova de qualquer combinação prévia entre os contratados e o seu proponente”, ou seja, que se tratava de casos de “assessores fantasma” (assessores que são contratados mas que não prestam qualquer serviço).
Esta semana foi notícia o processo Tutti Frutti que acusa 60 arguidos que se vão sentar no banco dos réus. Nessa lista constam vários “aliados” de André Ventura, quando este era dirigente do PSD.
A lista C a conselheiros do PSD ao Conselho Nacional em 2016, onde André Ventura surgia bem colocado no 5º lugar, e o atual deputado do Chega Rui Cristina na 4ª posição, era liderada por Carlos Eduardo Reis (deputado PSD, acusado de 21 crimes), em segundo vinha Sérgio Azevedo (ex-deputado do PSD, acusado de 51 crimes), um pouco mais abaixo aparecia Luís Newton (deputado do PSD, acusado de vários crimes de corrupção) conforme lista divulgada na imprensa.
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