Cheganos Oficiais, Eugénia Santos, José Lourenço, José Manuel Faria, Victor Meira

Militantes do Chega reagiram à demissão da Vice-presidente da Distrital de Braga “Em causa o que o partido defende”

Foram vários os dirigentes, militantes e dissidentes que reagiram à mensagem de Eugénia Santos, vice-presidente da Distrital do Chega Braga, que revelou que vai apresentar a sua demissão, desfiliação do Chega, e que afirmou que recebeu documentação relativa ao presidente da Distrital, Filipe Melo, e que a levou a André Ventura, devido à sua gravidade.
José Manuel Faria, ex-candidato do Chega à Câmara Municipal de Amares, foi um dos primeiros a comentar:

Parabéns Jenny! Grande testemunho! O caráter demonstrado para muitos é uma qualidade desconhecida.
Pensam muito no proveito próprio e pouco nos ideais e nas pessoas que, por vazio político, depositam toda a confiança em novos movimentos. Pena que as palavras possam ser usadas por todos, mesmo por aqueles que as usam para enganar! Grande abraço

Victor Meira, ex-candidato do Chega à Câmara Municipal de Famalicão, comentou:

Jenny Santos tenho o gosto enorme de te conhecer á 2 anos, desde os primórdios do chega em Braga. A nossa forma de ser é mesmo esta. Trabalho, caráter, seriedade em tudo aquilo que nos comprometemos.
Estou de acordo contigo e a traição que me fizeram, e á concelhia de Famalicão, foi do mais baixo que poderia existir. Atuar de forma desonesta nas minhas costas, trabalhando às escondidas para deitar abaixo uma direção concelhia que sempre se pautou pela retidão, trabalho, sacrifício pessoal eque mostrou resultados nas autárquicas, é de alguém que não aceita quem faça melhor trabalho que ele.
Detesto ditadores, sou democrata e prezo a liberdade mas há pequenos ditadores que quando sentem a sombra de alguém que, quer pelo trabalho ou resultados, começa a ter mais destaque ele simplesmente o afasta, exonera e coloca outro que lhe seja subserviente.
Mas cada um tem a sua sentença… E a dele não tarda.

Julio Flores, militante da concelhia de Sintra, também comentou:

… ???
Mulheres com “M” grande escasseiam. Os sinais que identifica não são apenas (infelizmente) relativos a Braga, eles são transversais na “organização” do Partido.
Coerência é considerada rebeldia e isso diz muito da realidade de hoje. A falta dela e um autismo galopante são hoje em dia os factores com maior incidência no Partido.
Parabéns. Não a conheço pessoalmente mas, pela postura e frontalidade, aplaudo firmemente.

José Lourenço, ex-líder do Chega Porto, escreveu na mensagem:

Dizer as verdades neste partido, dá direito ao silêncio compulsivo. Uma mordaça própria de regimes comunistas e de ditadores. Usam e abusam enquanto deixarmos. O norte, rendido a Lisboa, ou melhor, vendido ao poder central.

Eugénia Santos respondeu a José Lourenço:

José Lourenço no Norte mandámos nós. Temos o coração na boca, mas temos carácter!

José Lourenço respondeu a Eugénia Santos:

Eugénia Santos estou disposto a entrar na guerra pela liberdade do norte.

Mário Cavaco, candidato do Chega à Câmara Municipal de Serpa, foi um dos militantes que comentou:

Eugénia considero todos esses factos relatados de uma grande gravidade, colocando em causa aquilo que o Partido CHEGA defende.
Quando à sua saída eu, também, defendo que deve ir à luta e contra tudo e todos levar o barco a bom porto. Desistir não deve fazer parte do seu dicionário e enfrentar esses que são a antítese da génese do CHEGA é uma Obrigação de todos os cidadãos.
Beijinhos

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